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sexta-feira, 9 de março de 2012

Violência Escolar: Bullying, implicações e impactos na aprendizagem e na saúde.



            Fenômeno presente em muitas escolas do país, o bullying tem sido fonte de preocupação de educadores e profissionais de saúde, e mobiliza diversos segmentos da sociedade pela violência com que é praticado, e pela gravidade de suas conseqüências.
            Lisboa, Braga e Ebert (2009) definem o bullying como o fenômeno pelo qual uma criança ou adolescente é exposta a um conjunto de atos agressivos (diretos ou indiretos), que ocorrem sem motivação aparente, mas de forma intencional, protagonizado por um ou mais agressores.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Violência doméstica e Homofobia: Direitos Humanos começam em casa!





            Há duas semanas tomei conhecimento de uma história assustadora: um jovem de 18 anos, que era sistematicamente agredido física, verbal e psicologicamente por seu irmão mais velho, publicou um pedido de ajuda no Facebook. A história impactava pelo relato das agressões, pelas imagens dos ferimentos e hematomas, e pelo desespero do rapaz.
Seu pedido acabou por mobilizar uma enorme rede de solidariedade na internet, serviços de assistência social e entidades de defesa dos direitos humanos. Pessoas de todos os cantos do país se mobilizaram no sentido de oferecer apoio, garantir a integridade do rapaz, de colocá-lo em segurança em um ambiente em que pudesse estar dignamente, livre de qualquer ameaça. A ONG Cellus de Contagem e o Centro de Referência LGBT de Belo Horizonte prestaram a assistência direta ao rapaz e mantiveram informados os ativistas e militantes que estavam acompanhando o desenrolar da história.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Homossexuais são agredidos na região da Paulista (de novo!)



            Li ontem à noite na Folha de São Paulo uma notícia sobre mais uma agressão homofóbica na região da Avenida Paulista. Um casal de namorados saiu de uma boate, os dois forasm perseguidos e agredidos. 
            Ao ler o texto duas coisas me vieram à cabeça: a primeira é tentar entender o que leva uma pessoa, ou um grupo de pessoas, a sair de casa para agredir? E desta pergunta derivam inúmeras outras: Que direito essas pessoas acreditam ter de machucar outra pessoa? No que se acham superiores?
Sinceramente é algo que vai além da minha compreensão, não entendo.
A segunda era saber qual seria a repercussão da notícia junto aos leitores do jornal, através dos comentários postados na reportagem da Folha.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Um funeral para Gilvan

Cena de Insensato Coração, Globo (2011)


Muito antes da estréia de Insensato Coração, noticiou-se que a novela teria vários personagens gays, e que a trama retrataria um pouco da vida e dos mais variados conflitos que as LGBT’s brasileiras vivenciam diariamente.
Dizia-se que tais situações serviriam para a tomada de consciência de alguns personagens, a aceitação de outros, chegou-se a acreditar em certo engajamento do folhetim na defesa dos direitos das LGBT’s, em especial ao direito a vida.

domingo, 24 de julho de 2011

A patrulha do amor – Por Ruth Aquino



Era uma festa de interior paulista em São João da Boa Vista. O pai, de 42 anos, abraçou o filho, de 18. Eles se veem uma vez por mês. “A gente fica no maior chamego, é a saudade”, disse o pai. Um grupo de seis homens se aproximou e perguntou se eles eram gays. O pai ainda respondeu que não. Foi desacordado por um soco no queixo. Sua orelha direita foi decepada por um dos agressores. Era um serralheiro de 25 anos que odeia homossexuais.
O serralheiro, preso dias depois, foi solto logo. E provavelmente só se arrepende pelo erro de avaliação: se pai e filho fossem um casal, teriam merecido o castigo. Ele é um entusiasta da tese defendida pelo deputado federal Bolsonaro: pais devem dar palmadas em filhos com “desvios” para “curar a doença” que está destruindo a família brasileira.

Heteroinquisidores – Por Débora Diniz


Se pai e filho agredidos por homófobos tivessem se 'confessado' gays, em vez de uma orelha decepada poderia haver dois cadáveres

 
Minhas visitas à Índia são recheadas de descobertas culturais. Uma das que mais me fascina é a cena de homens de mãos dadas nas ruas. Ao contrário de nós, a expressão pública de afeto entre amigos é socialmente autorizada. Assim como meninas escolares no Brasil, os indianos de qualquer idade andam abraçados com seus colegas. A mesma intimidade entre homens, vi em vários países de tradição árabe. Aos homens, é permitido o toque como sinal de amizade. O curioso é que esse traço cultural não elimina a homofobia. Ao contrário, a homofobia é uma prática de ódio que convive com essas redescrições culturais sobre o corpo e o encontro entre os sexos. Entre nós, a novidade parece ser a de que nem mesmo o afeto entre pais e filhos será permitido pela patrulha homofóbica.

Homofobia é crime, sim, e basta - Por Luiz Caversan



Chega de meios termos: homofobia é crime, sim.
Se não está previsto em lei ainda é porque nós somos atrasados em tudo ou quase.
Se ainda não existe um movimento consistente, maduro e efetivo contra as barbaridades que se cometem em nome do "eu não gosto do jeito que você leva sua vida" é porque somos acomodados, para não dizer acovardados, na ideia arcaica de que afinal este é o velho e bom país da cordialidade. Balela.
Vivemos num tempo de retrocesso e assistimos calados ou apenas manifestando nosso pasmo a uma inédita escalada da violência.
Violência típica da idade média.

terça-feira, 19 de julho de 2011

O que fazer? Por Luana Peres


Flávio, hoje resolvi falar ao meu filho de seis anos sobre homossexualidade e fiquei extremamente espantada com a idéia que ele, ainda tão pequeno, já possuía à cerca do assunto.Expliquei que homossexuais são pessoas que gostam de pessoas do mesmo sexo, e ele na sua curiosidade e inocência me perguntou como que se fazia para curar esta "doença"!!...e o pior que não parou por aí, disse ainda que era só dar uma paulada na cabeça deles como se fazem com os bêbados!!!!
Neste momento uma tristeza e uma angústia muito grande me invadiu! Eu sempre fui totalmente contra qualquer ato preconceituoso, nunca incentivei a violência, de onde ele poderia ter tirado esta "solução" tão repugnante?!?

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Críticas à proposta de nova emenda ao PLC122 /06



Por Paulo Roberto Iotti Vecchiatti para o Site PLC122



A ABGLT divulgou uma nova proposta de substitutivo ou de novo projeto de lei ao PLC 122/06, aparentemente negociado entre Marta Suplicy e parlamentares contrários ao PLC122.
Contudo, esse substitutivo/novo projeto inequivocamente é um retrocesso relativamente ao PLC 122/06.
Não criminaliza repressão à livre manifestação de afeto de casais homoafetivos quando permitida a manifestação do afeto a casais heteroafetivos.

Posicionamento da equipe EleicoesHoJE quanto ao possível novo texto do PLC122

Publico aqui a opinião da Equipe @EleicoesHoje, sobre os atuais desbobramentos do PLC122/06, e com a qual eu compartilho integralmente.

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Esta semana foi marcada por uma notícia desanimadora a respeito do PLC122. Surgiram especulações que seu nome seria modificado, que seu conteúdo seria alterado e/ou até mesmo o projeto seria arquivado. Neste meio tempo, surgiram também especulações sobre a proposta de texto que será apresentada ao PLC, até que o conteúdo foi divulgado (e ainda não foi apresentado ao Senado). Vamos explicar a situação para que vocês, leitoras e leitores, possam entender o que está acontecendo e o posicionamento da equipe Eleições – Homofobia Já Era (@EleicoesHoJE) em relação ao assunto.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Para o bem da mãe Myrian Rios ela virou deputada e não babá

Para o bem da mãe Myrian Rios, ela virou deputada estadual e não babá, caso contrário creio que Myrian Rios estaria desempregada até hoje. Ou será que os moralistas cristãos que ela diz defender, a empregariam como babá para cuidar de seus filhos?
Vejamos: Myrian Rios, deputada estadual do Rio de Janeiro, atriz e missionária da comunidade Canção Nova afirmou  na ALERJ: Não quero uma babá que ‘escolheu’ ser lésbica para cuidar das milhas filhas. E mais a frente no discurso (que pode ser visto/ouvido no vídeo abaixo) ela associa homossexualidade à pedofilia, fala com todas as letras e ‘se bolinar’ as minhas filhas? Detalhe, que eu saiba Myrian Rios tem apenas dois filhos do sexo masculino. Entre outras pérolas Myrian Rios diz que o PEC 23/2007 vem tirar o direito dos ‘heteros’!


Leia Mais no Maria Frô



quarta-feira, 15 de junho de 2011

PLC 122/06: Da criminalização da Homofobia à necessidade de políticas públicas de combate ao preconceito.


            Nos últimos tempos o debate sobre os direitos civis dos homossexuais tem sido uma constante nos principais meios de comunicação, nos movimentos sociais e nos mais diversos segmentos da sociedade brasileira.

A recente decisão do Supremo Tribunal Federal projetou nossa causa para um novo patamar e deu novo fôlego à militância LGBT e aos movimentos que apóiam nossas bandeiras e combatem toda e qualquer forma de discriminação.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Senador diz que renuncia se passar lei anti-homofobia




O senador Magno Malta (PR-ES) disse que abandonará o Legislativo se for aprovada a proposta que criminaliza a homofobia.

"Se o projeto de lei 122, que excita a criação de um terceiro sexo, for aprovado, com dignidade de cristão, renuncio do mandato de senador", disse.

Presidente da 'Frente Parlamentar em Defesa da Família Brasileira', Malta pendurou a promessa de renúncia em sua página na internet.

A proposta que desgosta Malta foi apresentada na legislatura passada pela ex-senadora Fátima Cleide (PT-RO). Sem apoio, desceu ao arquivo.

Ao chegar no Senado, Marta Suplicy (PT-SP) reapresentou o projeto, para desassossego de Malta e de toda a bancada evangélica e católica.

Deve-se a valentia do senador à certeza nutrida por ele de que a iniciativa de Marta é natimorta: “A proposta já voltou morta e sepultada”, diz.

Antes da promessa de renúncia de Magno Malta havia muitas razões para os congressistas aprovarem o tal projeto. Agora, há mais um motivo.
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Em tempo: Nunca pensei que um dia concordaria com o autor do texto!



domingo, 12 de junho de 2011

Carta aberta a Walter Pinheiro, senador petista homofóbico do PT-BA

Publicada originalmente no Correio do Litoral

De prcequinel@yahoo.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Para pinheiro@senador.gov.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Fiquei completamente puto dentro das calças quando li que você, um dos nossos melhores e mais formidáveis quadros, participou da imundície chamada Marcha da Família, que teve como um dos organizadores o pulha direitista e notório pastor homofóbico Silas Malafaia porque, que isso fique bem claramente assentado, organizadores e participantes da tal marcha não estavam ali para defender a família porra nenhuma: vocês todos reuniram-se para proclamar a mais abjeta e completa homofobia decorrente da religiosidade obtusa que vocês professam.

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